sexta-feira, 3 de setembro de 2010

NO SILÊNCIO DAS HORAS MORTAS!


No silêncio das horas mortas,
O vento assobia
Em minhas janelas e porta.
O forte vento,
Que anda pelo firmamento,
Trouxe a chuva,
Para o desaquecimento
E o meu sentimento que sofre
Com a ausência de alguém,
Que vagueia em meus sonhos,
Com a pureza da inocência,
Vem com a tua presença
E olha para mim,
Como se esperasse,
Uma linda poesia.
Nossos olhares se encontram e sorriem
No barulho das horas de alegria!



03/09/2010 Tereza Neumann

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