Ratos urbanos
Invadem o cotidiano.
Corta a carne do profano,
E do transeunte mais brando.
São morcêgos de trens suburbanos.
A sombra da noite,
Me assombra,
O brilho do dia,
Me arrepia.
Enquanto o mundo evolui,
A maledicência flui.
As esquinas ficam cheias
De armadilhas...
Em seus esgotos,
Traçam o desumano,
E arrumam a sua trilha.
Os ratos urbanos são brabos,
Se escondem na sombra da noite,
Pois é lá...
Que todos os ratos são pardos.
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