Cheguei a foz do rio,
Tudo era silêncio,
Só se ouvia o chacoalhar
Da correnteza.
A canoa ali parada,
Aproveitava o sossego.
Sentei e olhei para a paz
E a canoa sonolenta,
Subia e descia,
Com o passar d'água.
Quanta beleza
Entre a canoa e a correnteza!
Quanto apego
Pelo silêncio e o sossego...
Não deixo jamais,
O rio, a canoa e a paz!
30/10/2010 Tereza Neumann
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