Andando pelos traçados da rua,
Eu te reconheço
À luz da meia lua.
Entristeço-me, vendo-te sozinha,
Não esqueço,
De quando eras minha.
Ah, amor que guardo em mim,
Em ruas solitárias, a procura de ti,
Sinto inchar o meu coração,
Abundância de amor,
Em plena solidão,
Derrama, pra não explodir.
Talvez, as pegadas de amor,
Que deixei cair,
Traga-me o ardor
Do teu imenso carinho,
E o anjo da solidão,
Toma a minha vida nas mãos,
E sopra o meu amor,
Em teu coração.
06/12/2008 Tereza Neumann
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