Quando minha voz
se fizer
ausência, entenda o silêncio
como prova da verdade.
Arrume as palavras deixadas
entre folhas, faça frases
e desordene parágrafos.
Minha voz ausente
estará diante
do esforço. Concentre sua hora
na descoberta dos traços.
Risque as letras e deixe em branco
a parte inferior do silêncio.
(Pedro Du Bois, inédito)
Um comentário:
Cara Te, como sempre, agradeço pela publicação. Abraços,
Pedro DU Bois
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