quarta-feira, 8 de outubro de 2008

POETAS, SALTIMBANCOS DE CORAÇÃO


UMA HOMENAGEM A TODOS OS POETAS E ESPECIALMENTE À POETISA, EFIGÊNIA COUTINHO.


É magnífico e encantador ser poeta.
Pelo caminho do ofício,
Conhecemos doces colegas...
Viajamos por seus corações,
Através de poesias,
Que nos doa sensações,
De pureza e magia.
Ah, poetas!
É privilégio, é pura emoção,
Andar por esse chão,
De saltimbancos de coração,
Viajantes, pelos corações do mundo,
O Amor, esse lindo sentimento propalou.

08/10/2008 Tereza Neumann

5 comentários:

Anônimo disse...

Vc poderia me dizer o poema a Morte do Saltimbanco? Vc sabe?Muito grata .

Anônimo disse...

puxa pessoal minha mae ta a procura dessa posesia a morte do saltimbanco, mas nao encontro postada na internet sera que seria possivel alguem passar para o meu email jotah9@hotmail.com ... valew

Unknown disse...

Olá pessoal. Eu tbm procurei por muito tempo o poema "a morte do saltimbanco", só hoje consegui encontrar. Segue o link: http://www.chaj.adv.br/site_artigos.php

Gostaria de encontrar o nome do autor... Se alguém souber, por favor poste!

Grata!
Abraços
Célia Cedraz

Célia Cedraz disse...

Olá pessoal!
Eu tbm procurei por muito tempo o poema "a morte do saltimbanco"! Só hoje consegui encontrar. Segue o link: http://www.chaj.adv.br/site_artigos.php

Gostaria de encontrar o nome do autor. Quem souber, por favor poste!

Grata
Abraços
Célia Cedraz

Priscila disse...

Em um salao de um tribunal solena, contendo mil bradoes de uma turba enframe.
Contra um indefeso reu, um timido rapaz.
O reu nao nega o crime, pede apenas para falar, e assim se explime.

``Senhores, eu tinha uma filhinha linda como a flor, da obra do criador.
Um dia fatal lembrança, oh dia de eterno pesar, levaram de casa a criança, a unica alegria do
meu lar.
Corri a Italia, corri a Espanha, corri a França tambem. Por este mundo do alem. E a todos
que encontravam por ela perguntava, mas ninguem noticias dava, da minha filhinha, ninguem.

Um dia no mes de agosto, perdido a esperança e a fe.
Estava eu ao sol posto
Junto a um circo em pe.

Ouço gritos, gargalhadas, arrepiantes ate.
Era uma linda menina, dos cabelos aos aneis.
Vestida de malha fina,deslumbrava os infieis.
Que so impetuoso mandato de um saltibanco malvado,
Exibia no tablado, saltos dificeis e crueis.

Gravejei os olhos nela, e aquela afeiçao me revela, na testa um sinal carmenzim
O mesmo sinal que tinha, minha filhinha o sim.
Eu nao me enganava era ela.

Invadi a turba abaixo, de feras e canibais, para vingar do universo meus instintos paternais.
Onde apenas honrei a memoria de meus pais e a voz.

No gesto que expressei , o cranio do saltibanco, no tablado esmaguei.
O resto senhores jurados, o resto sabeis vos, fui levado entre soldados, como autor de um
crime atroz.
Calou-se o reu, emudeceu a turba. O juiz os jurados todos a chorar.

Erga-te diz o magistrado.
Eu, como interprete da lei te absolvo, porque tambem sou pai.
E se um malvado roubasse um so dos filhos meus, o mesmo eu faria, ou talvez pior.

Na terra nao ha tribunal para juga-lo, somente no ceu, onde o supremo tribunal o juiz eh
DEUS